Hoje inicia-se o processo de formação do seu novo partido – Aliança – com a recolha de assinaturas ao longo do País. Não estarei neste seu novo projecto politico. Já lho transmiti com amizade e lealdade.
Há dias um outro amigo, Pedro Duarte, disponibilizou-se para assumir uma candidatura à liderança do PSD.
Há muitos anos lhe dizia que um dia iria ser Presidente do PSD e Primeiro-Ministro. Não digo que estava escrito nas estrelas mas sempre acreditei nisto. Pelas suas qualidades pessoais, profissionais e intelectuais. Mas também porque partilhamos os mesmos princípios, valores e causas. Muito poucas pessoas – talvez duas ou três – me retirariam destes anos sabáticos completamente afastado da vida politica. Uma dessas – poucas pessoas – era o Pedro Duarte. Por isso coerentemente estarei ao lado do meu amigo Pedro Duarte para o ajudar a construir o projecto político que – mais cedo ou mais tarde – irá apresentar aos portugueses.
Ao meu amigo Pedro Santana Lopes desejo-lhe os maiores sucessos – porque merece tudo de bom na vida – estando certo que compreenderá esta minha decisão. Os amigos compreendem e respeitam os amigos.
Termino como comecei. A política passa, os amigos ficam!
Paulo Vieira da Silva
Gestor de Empresas / Licenciado em Ciências Sociais – área de Sociologia
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)