Fazer o que é necessário para evitar/minimizar acidentes não é visível. Não é considerado “obra”. Se um autarca for diligente e fizer manutenção e prevenção, dos caminhos, da floresta, das árvores, dos rios e outros cursos de água, das praias e falésias, etc., não pode apresentar isso como “obra” para ser eleito, porque não tem como mostrar o que fez: e se mostrar não tem impacto. Evitou mortes, evitou feridos, evitou perdas de bens materiais… mas isso não é valorizado, porque falamos do que não aconteceu. A melhoria da qualidade de vida das pessoas é de somenos para muitos. Que valor tem isso quando comparado com uma rotunda com relva, luz e uma obra de arte?
Por isso, governar bem, pensando nas pessoas, no seu modo de vida, na sua qualificação e na cultura, não é prioritário. O que é necessário é fazer “obra”. Aliás, no final de cada mandato a pergunta de todos é sempre a mesma: que “obra” fez este senhor(a)?
Não se admirem por isso que o vosso dinheiro, sim porque o dinheiro que eles usam não é público, é vosso, dos contribuintes, seja desperdiçado em OBRAS DE NADA.
Porque os exemplos vêm de cima!
Porque os sucessivos governos, de igual modo têm agido!
Porque todos são candidatos a beneficiar o próprio umbigo. E, quando eleitos, aproveitam-se!
Mal me levanto, diariamente, primeiro faço / obro, para todos os candidatos eleitos e em funções. Tal como os outros dez milhões!
Por isso nos taxam na factura do SMAS, com IVA a 23%. Agradecidos!
Sande Brito Jr
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