“Não consigo respirar”, “não consigo respirar”, “não consigo respirar”. Foi assim que, por diversas vezes, George Floyd implorou junto do polícia que, impávido e sereno, apertava-lhe o pescoço com o seu joelho sufocando-o até à morte.
Estes são reflexos do populismo que está sempre ligado sempre a cenários de abuso e de impunidade contra os mais fracos, os mais desfavorecidos e os mais pobres.
Ser negro não pode equivaler, nos EUA ou em qualquer outro país do mundo, a segregação, a discriminação, a um tratamento desumano, muito menos a uma sentença de morte sem apelo, nem agravo.
Algum tweet de Trump sobre o assassínio de George Floyd, contra o racismo e o xenofobismo?
Gestor de Empresas / Licenciado em Ciências Sociais – Área de Sociologia
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)